Sagrado Coração de Jesus
Sagrado Coração de Jesus
30 de maio
“Vinde a mim todos vós que estais cansados e fatigados sob o peso dos vossos fardos, e eu vos darei descanso. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração e vós encontrareis descanso” (Mat. 11, 28 – 29).
Na noite da ultima ceia, o Senhor, de maneira toda especial, falou aos seus amados tudo o que transbordava do seu amoroso coração. Falou o quanto ansiou por aquele momento; falou da separação; falou do traidor e teve compaixão; e foi neste exato momento que o discípulo amado, João, a pedido de Pedro, aproxima-se do Mestre e recosta sua cabeça em seu coração.
João, naquele momento, fez a primeira experiência do amor de Jesus; o pulsar do Coração do Senhor ecoará em seus ouvidos até o fim de seus dias, e até o fim ele repetirá: “Deus é amor”.
Aos pés da cruz, no alto do calvário, estava Maria, “que tudo guardava em seu coração”. De pé, ao seu lado, João, o apóstolo amado, que contempla o coração que pulsava de amor na noite anterior, ser trespassado pela lança de Longinus e dele jorrar sangue e água, para nos salvar (Jo. 19, 34).
Ó fonte inesgotável de amor e misericórdia, de Ti nasce a Igreja Sacramental; és fonte de amor sem limites; és o maior e mais perfeito sinal de um Deus apaixonado.
Em 16 de junho de 1675, estando Santa Margarida Maria de Alacoque (religiosa do convento da visitação de Santa Maria, em Paray-Le-Monial, França), em oração diante do Santíssimo Sacramento, quando Nosso Senhor lhe aparece e depois de um breve diálogo, Ele aponta para o seu próprio coração e diz:
“Eis aqui o coração que tanto amou os homens; que não poupou nada até esgotar-se e consumir-se, para testemunhar-lhes o seu amor. Por isso, eu peço, que a primeira sexta-feira depois da oitava da festa de Corpus Christi, seja dedicada a uma festa especial para honrar o meu coração...”.
Um Deus tão amoroso só poderia nos dar amor, e nos deu ainda mais, nos deu a fonte do seu amor, que é o seu Divino Coração!
São Pedro Julião Eymard nos adverte dizendo: “A alma fiel deve, pois, honrar o Coração de Jesus, como presépio onde O vê nascer pobre e abandonado; como a cátedra de onde nos promulga o seu preceito: ‘aprendei de mim que sou manso e humilde de coração (Mt. 11, 29)’; como a cruz que O vê morrer; o sepulcro de onde sai glorioso e imortal; e como o evangelho eterno que nos ensina a imitar as virtudes de que é o modelo perfeito”.
Nosso saudoso Papa João Paulo II, no ano de 2002, escreveu que: “Não há duvida de que a devoção ao Sagrado Coração do Salvador foi, e continua sendo, uma das expressões mais difundidas e amadas pela piedade eclesial”.
O Coração de Jesus não conhece limites de amor, ama incondicionalmente o “santo e o pecador”.
“Preciso de um coração ardente de ternura, que permaneça sempre meu apoio; que em mim ame tudo, até minha fraqueza; que nunca me deixe, nem de dia, nem de noite” (Santa Terezinha do Menino Jesus).
Paz e Bem!
30 de maio
“Vinde a mim todos vós que estais cansados e fatigados sob o peso dos vossos fardos, e eu vos darei descanso. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração e vós encontrareis descanso” (Mat. 11, 28 – 29).
Na noite da ultima ceia, o Senhor, de maneira toda especial, falou aos seus amados tudo o que transbordava do seu amoroso coração. Falou o quanto ansiou por aquele momento; falou da separação; falou do traidor e teve compaixão; e foi neste exato momento que o discípulo amado, João, a pedido de Pedro, aproxima-se do Mestre e recosta sua cabeça em seu coração.
João, naquele momento, fez a primeira experiência do amor de Jesus; o pulsar do Coração do Senhor ecoará em seus ouvidos até o fim de seus dias, e até o fim ele repetirá: “Deus é amor”.
Aos pés da cruz, no alto do calvário, estava Maria, “que tudo guardava em seu coração”. De pé, ao seu lado, João, o apóstolo amado, que contempla o coração que pulsava de amor na noite anterior, ser trespassado pela lança de Longinus e dele jorrar sangue e água, para nos salvar (Jo. 19, 34).
Ó fonte inesgotável de amor e misericórdia, de Ti nasce a Igreja Sacramental; és fonte de amor sem limites; és o maior e mais perfeito sinal de um Deus apaixonado.
Em 16 de junho de 1675, estando Santa Margarida Maria de Alacoque (religiosa do convento da visitação de Santa Maria, em Paray-Le-Monial, França), em oração diante do Santíssimo Sacramento, quando Nosso Senhor lhe aparece e depois de um breve diálogo, Ele aponta para o seu próprio coração e diz:
“Eis aqui o coração que tanto amou os homens; que não poupou nada até esgotar-se e consumir-se, para testemunhar-lhes o seu amor. Por isso, eu peço, que a primeira sexta-feira depois da oitava da festa de Corpus Christi, seja dedicada a uma festa especial para honrar o meu coração...”.
Um Deus tão amoroso só poderia nos dar amor, e nos deu ainda mais, nos deu a fonte do seu amor, que é o seu Divino Coração!
São Pedro Julião Eymard nos adverte dizendo: “A alma fiel deve, pois, honrar o Coração de Jesus, como presépio onde O vê nascer pobre e abandonado; como a cátedra de onde nos promulga o seu preceito: ‘aprendei de mim que sou manso e humilde de coração (Mt. 11, 29)’; como a cruz que O vê morrer; o sepulcro de onde sai glorioso e imortal; e como o evangelho eterno que nos ensina a imitar as virtudes de que é o modelo perfeito”.
Nosso saudoso Papa João Paulo II, no ano de 2002, escreveu que: “Não há duvida de que a devoção ao Sagrado Coração do Salvador foi, e continua sendo, uma das expressões mais difundidas e amadas pela piedade eclesial”.
O Coração de Jesus não conhece limites de amor, ama incondicionalmente o “santo e o pecador”.
“Preciso de um coração ardente de ternura, que permaneça sempre meu apoio; que em mim ame tudo, até minha fraqueza; que nunca me deixe, nem de dia, nem de noite” (Santa Terezinha do Menino Jesus).
Paz e Bem!
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