Anunciação do Senhor!
Anunciação do Senhor!
25 de Março!
“...Pois bem, o próprio Senhor vos dará um sinal. Eis que uma virgem conceberá e dará a luz a um filho, e lhe porá o nome de Emanuel, porque Deus está conosco” (Is 7, 14).
No início da primavera, os campos, da singela Nazaré da Galiléia, estavam florindo representando um cenário de cores diversas. A brisa da manhã trazia em si, um soprar divino. O verde das folhas, dos mais diversos tons, refletiam a luminosidade do sol primaveril. Os pássaros cantavam e encantavam melodias harmoniosas e alegres, preparando seus ninhos.
E é exatamente neste cenário rústico e comum que uma preciosa flor, tal qual o lírio do vale, iria desabrochar sobre o tronco de Jessé, da raiz de Davi.
A casa da jovem Maria de Nazaré era simples, suas paredes caiadas formavam um ambiente de paz, de uma paz que nasce do silêncio, da meditação e da entrega total aos desígnios de Deus! Uma paz que vem da intimidade com Deus!
Maria conhecia as escrituras, seus pais eram conhecedores das leis e dos profetas, a Virgem Maria fora educada no templo e como tal conhecia os fatos e circunstâncias em que deveria vir o messias.
Desde todo o sempre, foi a jovem Maria escolhida por Deus para ser a mãe de seu filho, o Emanuel, o Deus conosco que Isaías falou e que Maria aguardava com todo o povo de Israel.
Sem conhecer os planos de Deus, Maria vivia, no seu cotidiano, um contínuo servir, estando noiva do carpinteiro José. Era toda dedicação aos afazeres domésticos, ao serviço no templo e sempre tendo o olhar voltado para os mais necessitados.
E justamente num desses dias do início da primavera, nossa jovem Maria, provavelmente envolvida nos afazeres domésticos, não estava, esperando por visitas, e, muito menos, do embaixador celeste!
Gabriel quer dizer “Força de Deus”, é um dos sete arcanjos que estão sempre presentes e têm acesso junto a Glória de Deus (Tob.12, 15). Foi ele que trouxe a Maria a teofania (manifestação de Deus). Nela se realizaram as profecias e a plenitude dos tempos.
“Entrando onde ela estava, disse: Alegra-te, cheia de graça, o Senhor está contigo!” Ela é a cheia de graça, a plena, da benevolência de Deus para com a humanidade. Anunciação, é com certeza uma das páginas mais emocionantes da bíblia. É a promessa do antigo testamento realizada no novo.
Diz às escrituras que Maria experimentou um sentimento fascinante e tremendo. Maria não cai por terra como Daniel, mas dialoga serenamente, Maria controla suas emoções. O encontro com Deus inebria a alma.
Meditando cada palavra de Gabriel e com o coração transbordando da Graça, a jovem questiona, argumenta e confia. Deus faz uma proposta e de Maria aguarda a resposta. A resposta de Maria era aguardada por Deus com tanta ansiedade, diz-se que o céu parou para ouvir o pronunciamento da sentença mais importante da história – o “Sim” de Maria – faça-se em mim segundo a tua palavra. “E o verbo se fez carne, e habitou entre nós”.
O “Sim” de Maria foi a comunhão mais longa da história. A palavra de Deus toma a forma humana em Maria. O primeiro e mais perfeito sacrário da terra. E no dizer de Santo Agostinho: “Ele escolheu a mãe que havia criado; criou a mãe que escolhera”.
Maria tinha consciência do seu “Sim” e soube vivê-lo da anunciação ao calvário.
Maria entendeu plenamente a sua missão de discípula e missionária, pois levou Jesus em seu ventre, como uma primeira procissão de Corpus Christi, a família de Isabel. Era o primeiro anúncio da Boa Nova – O evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Maria aceitou Jesus! O seu “sim” trouxe a salvação. Hoje ela nos convida a dizer um “sim” sem reservas ao seu filho Jesus!
Faça-se em mim segundo a tua palavra!
Paz e Bem
25 de Março!
“...Pois bem, o próprio Senhor vos dará um sinal. Eis que uma virgem conceberá e dará a luz a um filho, e lhe porá o nome de Emanuel, porque Deus está conosco” (Is 7, 14).
No início da primavera, os campos, da singela Nazaré da Galiléia, estavam florindo representando um cenário de cores diversas. A brisa da manhã trazia em si, um soprar divino. O verde das folhas, dos mais diversos tons, refletiam a luminosidade do sol primaveril. Os pássaros cantavam e encantavam melodias harmoniosas e alegres, preparando seus ninhos.
E é exatamente neste cenário rústico e comum que uma preciosa flor, tal qual o lírio do vale, iria desabrochar sobre o tronco de Jessé, da raiz de Davi.
A casa da jovem Maria de Nazaré era simples, suas paredes caiadas formavam um ambiente de paz, de uma paz que nasce do silêncio, da meditação e da entrega total aos desígnios de Deus! Uma paz que vem da intimidade com Deus!
Maria conhecia as escrituras, seus pais eram conhecedores das leis e dos profetas, a Virgem Maria fora educada no templo e como tal conhecia os fatos e circunstâncias em que deveria vir o messias.
Desde todo o sempre, foi a jovem Maria escolhida por Deus para ser a mãe de seu filho, o Emanuel, o Deus conosco que Isaías falou e que Maria aguardava com todo o povo de Israel.
Sem conhecer os planos de Deus, Maria vivia, no seu cotidiano, um contínuo servir, estando noiva do carpinteiro José. Era toda dedicação aos afazeres domésticos, ao serviço no templo e sempre tendo o olhar voltado para os mais necessitados.
E justamente num desses dias do início da primavera, nossa jovem Maria, provavelmente envolvida nos afazeres domésticos, não estava, esperando por visitas, e, muito menos, do embaixador celeste!
Gabriel quer dizer “Força de Deus”, é um dos sete arcanjos que estão sempre presentes e têm acesso junto a Glória de Deus (Tob.12, 15). Foi ele que trouxe a Maria a teofania (manifestação de Deus). Nela se realizaram as profecias e a plenitude dos tempos.
“Entrando onde ela estava, disse: Alegra-te, cheia de graça, o Senhor está contigo!” Ela é a cheia de graça, a plena, da benevolência de Deus para com a humanidade. Anunciação, é com certeza uma das páginas mais emocionantes da bíblia. É a promessa do antigo testamento realizada no novo.
Diz às escrituras que Maria experimentou um sentimento fascinante e tremendo. Maria não cai por terra como Daniel, mas dialoga serenamente, Maria controla suas emoções. O encontro com Deus inebria a alma.
Meditando cada palavra de Gabriel e com o coração transbordando da Graça, a jovem questiona, argumenta e confia. Deus faz uma proposta e de Maria aguarda a resposta. A resposta de Maria era aguardada por Deus com tanta ansiedade, diz-se que o céu parou para ouvir o pronunciamento da sentença mais importante da história – o “Sim” de Maria – faça-se em mim segundo a tua palavra. “E o verbo se fez carne, e habitou entre nós”.
O “Sim” de Maria foi a comunhão mais longa da história. A palavra de Deus toma a forma humana em Maria. O primeiro e mais perfeito sacrário da terra. E no dizer de Santo Agostinho: “Ele escolheu a mãe que havia criado; criou a mãe que escolhera”.
Maria tinha consciência do seu “Sim” e soube vivê-lo da anunciação ao calvário.
Maria entendeu plenamente a sua missão de discípula e missionária, pois levou Jesus em seu ventre, como uma primeira procissão de Corpus Christi, a família de Isabel. Era o primeiro anúncio da Boa Nova – O evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Maria aceitou Jesus! O seu “sim” trouxe a salvação. Hoje ela nos convida a dizer um “sim” sem reservas ao seu filho Jesus!
Faça-se em mim segundo a tua palavra!
Paz e Bem
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