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Mostrando postagens de 2015

“BEATA ALBERTINA BERKENBROCK”

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“15 DE JUNHO” “MARTIR DA CASTIDADE” “Uma coisa p eço a Javé, e só esta procuro: é habitar na casa de Javé, todos os dias de minha vida, para gozar a doçura de Javé e contemplar o seu templo”. (Salmo 27) No dia 11 de abril de 1919, no belo município de Imaruí, em São Luis - Santa Catarina, nasceu Albertina, filha dos agricultores Henrique e Josefina Berkenbrock. Foi levada a pia batismal no dia 25 de maio de 1919. Sua família, virtuosa e temente a Deus, logo lhe transmitiu o valor de uma vida de oração ensinando-lhe as principais orações do cristão, que por ela eram recitadas várias vezes ao dia. A participação da Santa Missa, era para a pequena Albertina um encantamento principalmente depois que recebeu a primeira comunhão em 16 de agosto de 1928. Albertina dizia que o dia mais feliz de sua vida, foi realmente o dia de sua 1º comunhão; Jesus Eucarístico era o seu tudo. Pela virgem Maria nutria um carinho e uma devoção especial. O Santo Terço era rezado em famíli

Maria Nossa Mãe e Nossa Senhora:

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“Eis que  finalmente voltou o Mês da linda Mãezinha...” Assim escreveu São Pio de Pietrelcina, no início do mês de Maio. A tradição nos lembra que o mês de Maio é chamado, também, de mês das graças e das Glorias de Maria.Quem bem celebra o mês de maio, agraciado há de ficar. Somos herdeiros dos costumes e das tradições Européias, e lá, no mês de Maio é primavera e portanto o mês das flores, e MARIA sempre chamada de Rainha das Flores, a ROSA MISTICA do jardim do SENHOR. No ano de 1965, o PAPA PAULO VI(BEATO) escreveu: “ Porque o mês de Maio traz esta poderosa chamada a uma intensa e confiante oração, e porque nele nossos pedidos acham mais fácil acesso ao CORAÇÃO MISERICORDIOSO DA VIRGEM, foi feito uso  pelos nossos pré-decessores escolher este mês , consagrado a Maria para  convidar o povo cristão a orações públicas, cada vez que a IGREJA necessitasse ou que qualquer perigo ameaçasse o mundo”. É de suma importância manifestar o nosso amor e nossa devoção a MÃE DO

São Bento José Labre

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16 de abril O Mendigo de Cristo Em Amettes, próximo a Arras, na França, no dia 27 de Março de 1748 nasce Bento José Labre, o primeiro de uma prole de quinze filhos. Seus pais eram modestos agricultores, porém, generosos e tementes a Deus. Bento, assim como os outros irmãos, estudou numa escola rural. O pouco estudo lhe rendeu muitos valores. Aprendeu o latim com um irmão de sua mãe, e logo cedo sentiu o despertar do servir a Deus. Desejava ser monge trapista. Quando completou 18 anos, com o consentimento dos pais, ingressou no convento trapista de Santa Algegonda. Sua permanência foi curta; os monges não o aprovaram. Não se dando por vencido, viajou centenas de quilômetros, debaixo de um rigoroso inverno, até a Normandia, onde pediu admissão no convento cisterciense de Montaigne. Não obteve autorização para ingressar. Por mais duas vezes, Bento José ainda tentou ingressar em mais dois conventos: o dos cartuchos de Neuv

“São Longinos (Longuinho)”

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15 de março “... Chegando, porém a Jesus, como o vissem já morto, não lhe quebraram as pernas, mas um dos soldados abriu-lhe o lado com um lança e imediatamente saiu sangue e água (Jo 19, 33-34)”. Eis que o coração é rasgado pela lança de um soldado romano, are-se ali o oceano da misericórdia, sangue e água jorram em abundância... Nasce a Igreja, fonte dos sacramentos. O soldado romano Longinus (Longinos), que com sua lança abriu-lhe a chaga do coração foi o primeiro a experimentar, e sentir os efeitos da graça redentora da Cruz. Seus olhos se abriram e seu coração foi tocado pelo arrependimento de seus muitos pecados. O nome Longuinho vem de Longinus. Porém Longinos vem do grego Ionkhe, que quer dizer lança, lançador. Diz à tradição que Longino chamava-se Cássio, e era um dos centuriões romanos escalados para vigiar o Jesus na Cruz. Cássio era um dos melhores centuriões romanos, gozava de prestígio junto às autoridades de Roma. Alguns estudiosos afirmam que o bravo soldado

Nossa Senhora do Desterro

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18 de fevereiro Padroeira dos migrantes Um véu cintilante de estrelas cobria o céu azul-escuro da encantadora Belém. “Belém de Judá... de ti sairá o chefe que governará Israel, meu povo” (Miq. 5, 2). Os Magos partiram, por outro caminho, conforme o aviso que tiveram em sonho! Herodes, furioso, persegue o Menino em Belém e arredores, e determina a execução de todos os meninos de dois anos para baixo. “É o massacre dos inocentes”. Os primeiros a derramarem o sangue em nome de Jesus! José, Maria e o Pequeno Jesus estão a caminho! Imaginemos o susto que o aviso do anjo lhes causou. Estavam longe de casa, por certo, o que traziam na bagagem, nada mais era do que lhes permitia a pobreza, e os bens, que a Providência Divina lhes proporcionou pelas mãos dos Magos. José transforma o lombo do fiel burrinho num trono confortável e aquecido! Ó feliz burrinho! A passos lentos transportavas, orgulhoso, a Rainha escolhida com o Pequeno Rei em seus braços. O caminhar era

Nossa Senhora da Guia

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2º Domingo depois da Epifania do Senhor Eis o paraíso do novo Adão, o jardim secreto de Deus. Um jardim de flores multicores que exalam os odores de todas as virtudes. Eis o jardim que o Senhor plenificou com suas maravilhas... Eis a Santíssima Virgem Maria, nossa senhora e nossa guia. Eis que os magos partiram do oriente; seguiram a estrela guia por dias a fio. Estavam no caminho certo: a estrela apontava para Israel. De repente, deixam de seguir a guia e entram em Jerusalém; na verdade deixaram de seguir a luz e encontraram as trevas: o ódio e a hipocrisia de Herodes. Quando perceberam o erro, depois de algumas informações desencontradas, tornam a olhar para o céu e lá encontram novamente a estrela que os orienta, a estrela guia... Belém de Judá, eis o local indicado. Quando olham novamente para o céu, percebem que o seu brilho ficou mais intenso. É aqui!!! Encontraram a cidade, só faltava encontrar o pequeno Rei, o R