Santo Antônio de Categero (O.F.S.)
Santo Antônio de Categero (O.F.S.)
14 de Março
“No mundo haveis de ter aflições. Coragem! Eu venci o mundo.” (Jo 16,33)
Na região de Cirenaica, ao norte da África, na pequena cidade de Barca, nascia no fim do século XV, o pequeno Antônio. Não sabemos ao certo porque seus pais lhe deram esse nome, porém é fato que chamava-se Antônio, seus pais professavam a fé no Islamismo, eram fiéis seguidores de Maomé, Mulçumanos autênticos e piedosos.
Ainda muito jovem, talvez pelo inicio da adolescência, Antônio foi capturado de sua aldeia e vendido como escravo. Sabemos pela tradição, o quanto navios negreiros eram imundos e insalubres. Centenas de negros morriam durante a viagem.
O navio que transportava o jovem Antonio, aportou na ilha da Sicilia, hoje sul da Itália. No mercado de escravos o que contava era a lei da oferta e da procura. Antonio foi negociado pelo valor equivalente ao de dois (2) cavalos.
O Jovem Antônio teve de certa forma, a felicidade ou sorte de ser adquirido por um camponês chamado João Landavula, da cidade de Noto.
Aos cuidados de Antônio, seu João confiou o rebanho de cabras e ovelhas, era sem dúvida o rebanho mais bem cuidado e bonito da região.
Todos da casa nutriam carinho e afeição pelo jovem Antonio, e este em retribuição mostrava-se solícito e dedicado para com todos.
As crianças adoravam brincar com o jovem Antonio e carinhosamente o chamavam de Tio Antonio. Ele divagava entre as lembranças de sua família e de sua terra. Fôra ele arrancado de sua terra e cortado de suas raízes.
O jovem Antonio apreciava a forma de como seus patrões professavam a fé, e sentindo-se atraído pediu para ser instruído na religião católica.
Tão logo ouviu falar de Jesus e seus ensinamentos, Antonio encantou-se e desejou o batismo Cristão. Seus patrões foram seus catequistas e padrinhos.
O amor por Jesus, tomou por inteiro seu coração que o fez desejar recebê-lo na Santa Eucaristia. O dia da 1ª Comunão foi um derramamento de amor naquele coração puro e sincero.
Tornou-se um Cristão fervoroso e piedoso, seu tempo era preenchido pela contemplação e meditação na vida, paixão, morte e ressurreição de nosso Senhor Jesus Cristo.
Antonio era zeloso com a salvação de sua alma, era exigente consigo e não admitia nem um pequeno deslize de conduta. Era na confissão que encontrava forças para superar as limitações e vencer as fraquezas.
Como Pastor era dedicado ao seu rebanho; as cabras e as ovelhas eram sua alegria e satisfação. Era dela que Antônio se servia para praticar a caridade, afinal leite e queijo os pobres de Noto não sentiam falta.
Antonio, além do leite e do queijo destribuia roupas e sapatos que arrecadava nos arredores, para os mais necessitados.
O patrão de Antonio achou um abuso de sua parte e proibiu Antonio de fazer doações aos pobres. Antonio prontamente obedeceu.
Depois de algum tempo, as cabras e as ovelhas começaram a escassear a produção de leite. Resultado: o Patrão ficou assustado com o prejuízo e pensando melhor, liberou a generosidade de Antonio. Os pobres teriam novamente leite e queijo.
A produção voltou a crescer, e dessa vez ainda mais. O patrão ficou radiante de felicidade.
Antônio era procurado por todos, eram doentes em busca de alivio, os pobres em busca do pão, os desanimados que o procuravam em busca de uma palavra de consolo e etc.
Graças e milagres eram abundantemente derramadas, Antonio com toda humildade implorava que não atribuíssem nada a ele, e tão somente a Deus. “Sou apenas um instrumento nas mãos de Deus”.
Já com certa idade Antonio foi liberto da escravidão. Tornara-se livre para servir unicamente o seu Senhor.
Dedicou-se aos doentes dos hospitais, aos marginalizados e esquecidos da sociedade. Encantou-se pela vida e obra do pobrezinho de Assis, desejou seguir Jesus nos passos de Francisco de Assis.
Com toda humildade pediu e foi admitido na Ordem Terceira de São Francisco (O.F.S.). Foi como terceiro Franciscano que completou sua missão e obra. No final de sua vida retirou-se para um eremitério e lá dedicou-se a oração e contemplação até a consumação de seus dias
Entrou na glória no dia 14 de março de 1550 em Noto na Sicilia.
Antônio de Categeró ensina-nos a praticar a caridade e a viver com humildade.
Ainda muito jovem, talvez pelo inicio da adolescência, Antônio foi capturado de sua aldeia e vendido como escravo. Sabemos pela tradição, o quanto navios negreiros eram imundos e insalubres. Centenas de negros morriam durante a viagem.
O navio que transportava o jovem Antonio, aportou na ilha da Sicilia, hoje sul da Itália. No mercado de escravos o que contava era a lei da oferta e da procura. Antonio foi negociado pelo valor equivalente ao de dois (2) cavalos.
O Jovem Antônio teve de certa forma, a felicidade ou sorte de ser adquirido por um camponês chamado João Landavula, da cidade de Noto.
Aos cuidados de Antônio, seu João confiou o rebanho de cabras e ovelhas, era sem dúvida o rebanho mais bem cuidado e bonito da região.
Todos da casa nutriam carinho e afeição pelo jovem Antonio, e este em retribuição mostrava-se solícito e dedicado para com todos.
As crianças adoravam brincar com o jovem Antonio e carinhosamente o chamavam de Tio Antonio. Ele divagava entre as lembranças de sua família e de sua terra. Fôra ele arrancado de sua terra e cortado de suas raízes.
O jovem Antonio apreciava a forma de como seus patrões professavam a fé, e sentindo-se atraído pediu para ser instruído na religião católica.
Tão logo ouviu falar de Jesus e seus ensinamentos, Antonio encantou-se e desejou o batismo Cristão. Seus patrões foram seus catequistas e padrinhos.
O amor por Jesus, tomou por inteiro seu coração que o fez desejar recebê-lo na Santa Eucaristia. O dia da 1ª Comunão foi um derramamento de amor naquele coração puro e sincero.
Tornou-se um Cristão fervoroso e piedoso, seu tempo era preenchido pela contemplação e meditação na vida, paixão, morte e ressurreição de nosso Senhor Jesus Cristo.
Antonio era zeloso com a salvação de sua alma, era exigente consigo e não admitia nem um pequeno deslize de conduta. Era na confissão que encontrava forças para superar as limitações e vencer as fraquezas.
Como Pastor era dedicado ao seu rebanho; as cabras e as ovelhas eram sua alegria e satisfação. Era dela que Antônio se servia para praticar a caridade, afinal leite e queijo os pobres de Noto não sentiam falta.
Antonio, além do leite e do queijo destribuia roupas e sapatos que arrecadava nos arredores, para os mais necessitados.
O patrão de Antonio achou um abuso de sua parte e proibiu Antonio de fazer doações aos pobres. Antonio prontamente obedeceu.
Depois de algum tempo, as cabras e as ovelhas começaram a escassear a produção de leite. Resultado: o Patrão ficou assustado com o prejuízo e pensando melhor, liberou a generosidade de Antonio. Os pobres teriam novamente leite e queijo.
A produção voltou a crescer, e dessa vez ainda mais. O patrão ficou radiante de felicidade.
Antônio era procurado por todos, eram doentes em busca de alivio, os pobres em busca do pão, os desanimados que o procuravam em busca de uma palavra de consolo e etc.
Graças e milagres eram abundantemente derramadas, Antonio com toda humildade implorava que não atribuíssem nada a ele, e tão somente a Deus. “Sou apenas um instrumento nas mãos de Deus”.
Já com certa idade Antonio foi liberto da escravidão. Tornara-se livre para servir unicamente o seu Senhor.
Dedicou-se aos doentes dos hospitais, aos marginalizados e esquecidos da sociedade. Encantou-se pela vida e obra do pobrezinho de Assis, desejou seguir Jesus nos passos de Francisco de Assis.
Com toda humildade pediu e foi admitido na Ordem Terceira de São Francisco (O.F.S.). Foi como terceiro Franciscano que completou sua missão e obra. No final de sua vida retirou-se para um eremitério e lá dedicou-se a oração e contemplação até a consumação de seus dias
Entrou na glória no dia 14 de março de 1550 em Noto na Sicilia.
Antônio de Categeró ensina-nos a praticar a caridade e a viver com humildade.
Paz e Bem!
Comentários
Obrigada,
Edna Aparecida Caruana de SP/SP
Ela conheceu a história desse santo no Rio de Janeiro e em 2018, pagando uma promessa, fomos no santuário desse santo que, para nossa surpresa, está quase esquecido numa igreja (ortodoxa) da Penha situada onde ocorre um bailes funk (baile da gaiola).
Devido a devoção da minha mãe, todas as quartas-feiras rezamos a oração à Santo Antônio de Categeró, onde creditamos a intercessão dele nas questões de saúde, segurança financeira da família e livramento de qualquer mal.