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Mostrando postagens de março, 2009

Divina Misericórdia

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A Divina Misericórdia “Desejo que o 1º Domingo depois da Páscoa seja a Festa da Misericórdia”. 19 de Abril de 2009 “Minha filha, não te canses de divulgar a minha misericórdia; consolarás com isso o meu coração, que arde como chama de compaixão para com os pecadores. (Diário – 1521)”. Devemos buscar a Paz verdadeira no coração misericordioso de Jesus, um coração trespassado de dor e de amor; um coração que não se cansa de perdoar e amar. O próprio Senhor assim falou à Santa Faustina: “Diz à humanidade sofredora que se aconchegue no meu coração misericordioso e eu enchê-la-ei de Paz” (Diário – 1074). Corria o rigoroso inverno de 1931, quando no dia 22 de fevereiro, o misericordioso Salvador apareceu à Irmã Faustina, vestido com um túnica branca, com a mão direita levantada a fim de abençoar e a esquerda pousava sobre o peito fazendo com que da túnica, levemente aberta, deixasse sair dois grandes raios, um vermelho e o outro pálido. A irmã, em silêncio, fixou o olhar surpreso no Senhor;

Maria aos pés da Cruz

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Maria aos pés da Cruz “Ó Morte, por que me rasgas as entranhas com tua aguda espada? E ensangüentada arrebatas do colo maternal, o filho? ( Beato José de Anchieta)”. O Céu está encoberto, sopra um gélido vento e com persistência sacode o letreiro encimado da cruz: “Jesus Nazareno, Rei dos Judeus”. O corpo inerte e sem vida do Rei repousa no trono cruento do madeiro da cruz: “comsummatum est”, (tudo esté consumado). Alguns poucos lamentos, contam-se nos dedos as testemunhas da Cruz, algumas Marias, um soldado, um apóstolo apenas (aquele que Jesus amava), e Ela, a Mãe Dolorosa, a Rainha dos Mártires. De pé, com as mãos ensangüentadas, unidas em prece silenciosa, Maria contempla o Mistério da Redenção; relembra o “Sim” da anunciação, e novamente é convidada a dizer “ Sim ” aos pés da Cruz. O “ Sim ” que gera a Igreja de Jesus Cristo. O saudoso Papa João Paulo II tão bem definiu o momento de Maria aos pés da Cruz, dizendo: “ Na anunciação, Maria dá no seu seio a natureza humana ao filho

São Domingos Sávio

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SÃO DOMINGOS SÁVIO “Antes morrer do que pecar” “Procureis o que é agradável ao Senhor e não participeis nas obras estéreis das trevas, pelo contrário, condenai-as abertamente. “(Ef.5,10-11). O Pequeno Domingos Sávio nasceu aos 2 de abril de 1842 numa aldeia perto de Turin. Filho do ferreiro Carlos Sávio e da Dona Brígida, que apesar da extrema pobreza, viviam num ambiente familiar de amor, fé e alegria. Domingos era uma criança especial e sempre surpreendia seus pais com gestos de afeto, palavras de encorajamento e edificação No ano de 1847, os Sávio partem para um lugar, chamado Murialdo, D. Brígida trabalhava como costureira, além de cuidar dos afazeres domésticos, e Seu Carlos Sávio, além de ferreiro, trabalhava no campo. O Capelão de Murialdo era o Padre João Zucca, Sacerdote Santo e piedoso que logo percebeu no pequeno Domingos Sávio um perfume de Santidade. Numa fria manhã de inverno, por volta das 5 horas. Padre João ao abrir a Igreja para a primeira missa , encontra o pequeno D